Como a semana de 4 dias pode ajudar nos conflitos de geração no Mercado de TI?
Atualmente, o mercado de trabalho vive uma diversidade geracional como nunca antes vista. O crescimento acelerado do acesso à informação pela internet permitiu que jovens chegassem mais rapidamente ao mercado de trabalho. Esse fenômeno é observado de forma ainda mais marcante na área da Tecnologia da Informação.
Os profissionais da geração de Z (nascidos a partir de 1995 até o ano de 2010), que são maioria ativa no mercado de TI, são os mais propensos a trocarem de emprego nos próximos 12 meses, representando um total de 35% entrevistados em uma pesquisa de PwC deste ano.
Estes dados já chamam atenção do mercado e algumas iniciativas sobre um novo modelo de trabalho têm sido testadas e implementadas em nível nacional e internacional.
Aqui na Innuvem, nosso CEO, David Garrana, propôs no início deste ano a adoção da seguinte proposta junto à nossa equipe: uma semana de 4 dias de trabalho para 1 dia de descanso, de segunda a sexta. A empresa continua funcionando nos 5 dias úteis da semana, a ideia é manter 100% da produtividade, com 100% do salário e benefícios, e 80% do tempo.
No final de Agosto, para enriquecer e impulsionar ainda mais os resultados desta nova iniciativa, a Innuvem aderiu, junto a outras 20 empresas, ao projeto piloto 4 DAY Week Brazil. O projeto, realizado em parceria com a Reconnect Happiness at Work, de Renata Rivetti, tem como objetivo encorajar empresas e colaboradores a fazerem parte na construção de uma nova maneira de trabalhar que irá melhorar a produtividade dos negócios e os resultados de saúde do trabalhador, propondo uma forma de trabalho mais sustentável.
As avaliações preliminares já indicam resultados positivos da adoção da semana de 4 dias, e o tema será em parte abordado em nosso evento online, o Innuvem Talks. Ele acontecerá no dia 29 de Novembro, às 09:30 da manhã de maneira remota. As inscrições podem ser realizadas no link abaixo:
Governança de dados na era da Inteligência Artificial (innuvem.com)
Conte para nós aqui nos comentários: sua empresa também tem sentido os efeitos deste conflito geracional?
